Aliáversary – a história da família Keselman

“No dia em que pisei no aeroporto Ben Gurion, não senti que estava chegando a um lugar desconhecido, apesar de não entender nada. Apesar de não conseguir ler mais do que o “bru jim a ba im” (bem-vindo) no corredor que já tinha visto centenas de vezes em fotos. Talvez seja aquela frase banal que diz “não se vai para Israel, volta-se para Israel”

Dois anos depois de se mudar para Israel para iniciar um novo projeto de vida, Gabriela Keselman e sua família fazem um balanço de como estão vivendo a experiência de voltar para casa. Em janeiro de 2022 iniciaram a aventura de começar uma nova vida naquele que acabou sendo um dos “melhores anos” segundo Gabriela. Keren LeYedidut esteve presente em cada passo dado para apoiá-los, assisti-los e acompanhá-los no processo.

Com uma pandemia de Covid-19 que estava acabando e uma guerra envolvida que começou em outubro de 2023, Gabriela Keselman descreveu como passou mês a mês em sua conta no Twitter até que seu perfil se tornasse o mais destacado e confiável para se obter informações e material audiovisual do dia. -vida cotidiana da guerra.

“Nunca nos arrependemos, nem mesmo depois do massacre de 7/10. Nem mesmo depois da guerra, uma guerra que nos mobilizou, e nos uniu, e nos separou, e nos fortaleceu, e nos comoveu, e nos enfureceu, e nos comoveu. Gaby, 1º de fevereiro de 2024, não reconhece Gaby, 1º de fevereiro de 2022.

Gosto mais desta Gaby do que daquela. Este pequeno país cercado de inimigos entra em suas veias e faz circular o sionismo, o judaísmo e o pertencimento. Acordo onde quero acordar. Vou dormir onde quero dormir. Eu choro e rio onde quero. “Kol hacabod que ousamos dar o salto.” – Gabriela Keselman